quarta-feira, 30 de julho de 2014

Habemus Roupa

Após muitos quilómetros percorridos, várias lojas, dezenas de fatos, muitas opiniões diferentes e imensos diferendos com o marido (para o sacaninha, tudo é de menina!!!), encontrámos o que queríamos. Ou, pelo menos, o mais parecido com o que idealizávamps. Eu idealizava, porque o pai foi convencido!!!
De qualquer forma, está feito e eu estou, mais do que tudo, aliviada por finalmente ter encontrado a roupa, uma vez que já estava a ver o caso mal parado!

Acabou por não ser Pili Carrera, para grande pena minha, mas sim Paz Rodriguez. E não tem azul, maa não se pode ter tudo...

Isto sim, é qualidade de atendimento!

Estou na CLIPÓVOA para fazer uma ecografia abdominal (e, finalmente, conhecer a minha vesícula). Pois, e acabou de passar na sala de espera uma senhora, muito simpática,  a oferecer chá e café.  Isto sim, é um serviço privado de qualidade. Atenção aos doentes/pacientes, sempre!!!

(A parte chata, estou em jejum. Apetecia-me mandar a senhora dar uma real volta ao bilhar grande mas, entretanto, voltei a mim).

domingo, 27 de julho de 2014

Começar o dia a olhar lara a minha obra-prima é, de facto, estimulante. Além de muito saboroso ...
E há que aproveitar enquanto há porque está a desaparecer a olhos vistos!

sábado, 26 de julho de 2014

Aventuras Culinárias #2

Eu podia tentar explicar o quão orgulhosa, mas igualmente surpresa, estou de mim. Mas não dá!
A verdade é que, contra todas as minhas expectativas,  o bolo saiu maravilhoso. Quer de sabor, quer de aspecto. Claro que há ainda muitos aspectos a melhorar e não seria um bolo para venda. Mas, ara primeiro, não está nada, mas nada mal. Todos adoraram e gostaram imenso da decoração. .. A repetir, sem dúvida.

A receita foi muito simples: o bolo de iogurte do livro base da Bimby (benzó-Deus que nunca me falha), cobertura de buttercream (tirei do site), essencial para "colar" a pasta ao bolo e pasta de açúcar de compra. Como esta seria a primeira vez e como não contava que corresse bem, optei por comprar pasta branca e corante para os desenhos.

O resultado ficou à vista e foi muito mais fácil,  embora ainda assim trabalhoso e sujativo, do que se pensa. No final, toda eu era farinha... Ao menos ninguém duvidaria que estivera na cozinha!

Aventuras Culinárias

Estou a tentar algo novo: é desta que vou experimentar pasta de açúcar. A ver como correr.
Para já, começou mal: o bolo de iogurte, que faço aí umas quinhentas vezes por ano, não cresceu. Mas lá terá que servir ...

quinta-feira, 24 de julho de 2014

A roupinha

Se alguém souber de lojas multimarcas que vendam Pili Carrera, na zona do Porto, avise-me por favor. Estou louca à procura de roupa para a criaturinha, para o Baptizado, desta marca...

terça-feira, 22 de julho de 2014

A sorte da vida

Eu habituei-me a não ter sorte em certos aspectos da minha vida. Mas também não se pode ter tudo e eu, verdade verdadinha, tenho muita sorte em muita coisa.
Pode ser que neste aspecto tão fulcral da minha (e nossa) vida, pela primeira vez a sorte me bata.
Quem sabe?

segunda-feira, 21 de julho de 2014

The weekend returns

O meu fim de semana começa agora, hoje Depois de dias debilitada, sem mal me mexer e sem quase comer, eis que começo (lentamente) a recuperar a minha pessoa e, mais uma vez, rumámos à praia para uns dias em família.
E o que a criaturinha gosta destes ares. Ri muito mais, palra que se farta, adora passear (sim, por aqui está sempre no passeio). Um regalo, portanto.
Hoje, o tempo está bom e recomenda-se, by now.

E logo, a tão esperada estreia, com o meu Ice Breaker num Toastmasters' Club perto de mim...

sábado, 19 de julho de 2014

O azar continua a perseguir-me

Continuo de cama, quase uma inútil.  Mal consigo levantar-me, a cabeça dói que parece explodir. Depois é um mau estar...

Ao menos hoje começou a aliviar, ainda que apenas ligeiramente.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Azar dos diabos

Uma pessoa vem do bem bom, com um monte de roupa para lavar e estender e passar. Coisas para organizar. Filho para tratar. Malas para desfazer e começar a refazer. Compras para arrumar e refeições para planear.
E faz o quê? Vai passear mas é ao hospital...

Ggggrrrrrrrrr.... vida madrasta.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Uma prenda muuuito especial

Eu estou a ler «A Culpa Não é Sempre da Mãe». E estou a gostar, bastante mesmo. Já deu para me rir, para quase chorar. Está a ser uma experiencia brutal. Parece que me revejo em cada letra, em cada sílaba, em cada frase.
E hoje, como prenda de aniversário, lá seguiu mais um exemplar, para uma amiga do coração. Para uma mãe, certamente carregada de culpas, como a grande maioria.
Espero que goste tanto como eu.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Isto vai mal

Algo de muito errado se passa com uma sociedade em que são os pais que precisam ser severamente educados, punidos, castigados.
Algo vai muito mal quando os paizinhos da nova geração de filhinhos-do-papai se indignam por situações como as que ocorreram no concerto dos One Direction, em que adolescentes (alguns nem isso serão) passaram dias e noites abancados à porta de um estádio, à espera de um concerto.  Com o conhecimento, consentimento e acompanhamento de seus papás, que claramente abandonaram a tarefa de educadores, tentando vestir a pele do amigo, do porreiraço.
E mais não digo, para não ferir susceptibilidades.

domingo, 13 de julho de 2014

Cheira bem (cont.)

Mas dói tanto, tanto, no dia seguinte. Sinto cada músculo,  cada molécula,  cada átomo deste meu corpo empenado...
Ninguém disse que era fácil.  Ainda assim, compensa o esforço. .. Vamos ver é como se mantém este estado de graça no lar...

sábado, 12 de julho de 2014

Cheira bem

Cheira a limpo, a renovado, a revirado.
Olha-se e vê-se o que há meses se não via: um verdadeiro lar, cheiroso, perfumado e acolhedor.

Já deu para perceber que  dia de limpezas, certo?f

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Amor de avós

Os avós do S. são doidos, malucos, doentes pelo neto (os maternos).
Agora, compraram-lhe um boneco maluco, todo colorido. Se apertamos o nariz do desgraçado, ele faz um ruído todo esquisitóide. Se apertamos o braço direito, ri num riso maquiavélico. Se apertamos o braço esquerdo, faz outro ruído todo maluco.
No primeiro dia, o puto não achou graça nenhuma, chorou e tudo. Agora, lá vai aceitando. Mas quem se diverte a sério e à grande são mesmo os avós. Com o boneco e com a reacção dele ao boneco. 
E é isto. Os adultos divertem-se.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Bom dia !!!

Sol.
Praia (só para passeios à beira mar, que isti de ter um recém nascido deve acarretar precauções).
Calor.
Passeio.
Marido.
Filho lindo.
Livros.

Podia pedir mais? Podia?

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Saiu bem melhor do que a encomenda

É já bem sabido que eu tenho a Bimby e é graças a ela que consigo fazer muito do que faço cá em casa. Mas o facto é que nunca gostei tanto de a ter como agora.
O S. estreou-se nas sopas e, com isso, é preciso cozinhá-las, como é óbvio. Além das sopas, há ainda a frutinha. Enfim, só trabalhos… Mas a Bimby facilita-me realmente a tarefa e, agora mais do que nunca, sei que fizemos um bom investimento quando decidimos comprá-la.

A verdade é que enquanto faço a sopa no copo, cozo a fruta a vapor em cima. É óptimo porque:
1. a sopa,  ao fazer, já vai triturando e, no fim, a Bimby deixa um creme maravilhoso e aveludado, sem grumos.
2. a fruta, ao cozer a vapor, não perde os seus nutrientes e não precisa de água (apenas alguma no final).
3. e em 30 minutos tudo isso se faz sozinho enquanto eu aproveito o meu filho ou faço outras tarefas.

Agora só espero que inventem electrodomésticos que descasquem frutas e legumes, que os cortem e os coloquem dentro da Bimby!

sábado, 5 de julho de 2014

Será dentinho?

Ontem, o pequeno S. começou a ficar mais para o insuportável.  Chorava, chorava, não dormia de jeito nenhum e quando adormecia durava 5 minutos... Não sei bem como mas ao passar-lhe o dedo nas gengivas senti um talinho duro na gengiva superior.
Bem, supostamente nascem primeiro os superiores mas, saindo a criaturinha à sua criadora, será do contra? Serão já dentinhos a caminho?
Coração de mãe sofre...

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Hoje sou Brasil

E que a sorte esteja com a Selecção Brasileira!

Quem tem amigos tem tudo

E eu tenho muito bons amigos. Adoro-te A. por, entre muitos outros motivos, teres vindo ajudar a desbastar o meu pequeno Monte Evereste.  Sem a tua ajuda, o S. estaria na faculdade e nada desta roupa levar um trato!
Quem me manda ser uma desorganizada?  Mas eu estou a tratar disso...

Facto do dia #4

Estou com um sono medonho. Só me apetece dormir, do género apagar-e-só-acordar-amanhã!

Este baby leva-me à falência

(Ou insolvência, para ser mais correcta.)

Mais uma paragem na Modalfa, mais um saco de compras de roupa para o lorde… Ainda dizem que as mlheres compram muita roupa...

O que é bom acaba-se

E bem depressinha. Foram quase dois dias de mini férias,  com o nosso pequeno tornado. Dois dias de namoro a três,  de brincadeira. De família.  A sós,  para nos curtirmos uns aos outros sem interferências ou partilha (sim, porque também sabe muito bem às vezes sermos só nós os três).
Ontem fomos passar a tarde a Vila Praia de Âncora e que paraíso, que terra espectacular. Fiquei maravilhada com a visão daquela magnífica praia! Fim de tarde maravilhoso, na companhia da prima. Jantar delicioso e serão muito agradável. 
Pena que tudo se acabe... Mas assim também damos mais valor!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Há coisas que me ultrapassam

E esta é uma delas.
Como é que é possível que as pessoas se prestem a tamanha irresponsabilidade? Ainda mais tendo em conta que ainda há uns dias morreram DUAS crianças numa brincadeira igual… Isto transcende-me, juro. Esta coisa portuguesa, muito nossa, de que as coisas só acontecem aos outros.

Projecto do momento

Eu sou pessoa para ter de andar sempre motivada e, para isso, nada melhor do que ter milhentas coisas para fazer, compromissos atrás de compromissos. Só assim me sinto activa e de bem comigo própria. Nos últimos tempos, conheci uma pessoa que, por vários motivos, me fascinou. E essa pessoa, ao conhecer-me, indicou-me um grupo/organização em que devia inscrever-me, que seria óptimo para mim.
Ora, indicou-me essa pessoa precisamente um grupo de Toastmasters que, para quem não sabe, e em modo muito resumido, é uma organização sem fins lucrativos subdividida em grupos locais, em vários países, que se dedicam ao treino e desenvolvimento de competências de discursos em público e liderança. No fundo, em cada grupo, há várias reuniões, em que os seus membros se juntam para, obedecendo a uma agenda rigorosa, treinarem e desenvolverem em conjunto, as técnicas de discurso e de liderança de equipas.
Eu fui, como convidada, assistir a uma reunião e fiquei mais do que fã. O ambiente é óptimo, há pessoas de todos os níveis mas que, na generalidade são super simpáticas e expressivas, bem como acolhedoras e, acima de tudo, humildes.
Gostei tanto que decidi tornar-me membro e, também eu, desenvolver essas competências que, na minha profissão, são autênticas ferramentas de trabalho!

Para mais informações, consultem este site, que tem óptimas informações e, inclusivamente, a indicação do clube mais próximo. E já sabem: se, por algum motivo, acham que têm competências deste género que até gostavam de melhorar e desenvolver, não se acanhem. 

O melhor investimento de sempre para o S.

Ainda na gravidez, eu e o pai discutíamos muito a compra de uma espreguiçadeira. Por um lado, achávamos que aquilo dá para muito pouco tempo de uso e, nestas coisas, somos a favor de apostar em marcas com provas dadas, o que implica um gasto maior. Por outro, achávamos que podia ser muito útil. Mas, ainda assim, tínhamos muito receio de investir numa coisa destas para, se ele não gostasse, ficar parada à espera do próximo filho. Sim, porque outro argumento que nos motivava era exactamente a pretensão de dar irmãos (de preferência mais do que um) ao S. Depois ouvíamos relatos de miúdos que odiavam qualquer tipo de espreguiçadeira. Outros, deliravam.
Bem, o tempo foi passando, passando, e nós nada de nos decidirmos. Chegámos a entrar diversas vezes em várias lojas Chicco, mas saímos sempre reticentes, em dúvida. Cá no fundo, eu era a mais entusiasta da ideia, mas também era a que mais receava. O facto que é que o S. nos trocou as voltas e nasceu mais cedo e, com isso, nunca mais nos lembrámos da espreguiçadeira, até porque o S. era um bebé muito calminho.
Entretanto, eu voltei a sair de casa, voltei a passar por modelos de espreguiçadeira, e voltei à indecisão do início. E aí, o pai já estava decidido que era um desperdício, que não valia a pena gastar tanto dinheiro num utensílio/brinquedo com tão pouca duração, etc. e tal. Eu, como continuava em dúvida, lá me ia conformando.
Até que os meus pais, num passeio por um centro comercial, viram uma espreguiçadeira que baloiça e tem música. Bem, como na época o senhor S. já estava todo trabalhado nas manhas e só gostava de abanos, eles deliraram com a geringonça e vieram para casa histéricos, crentes de que descobriram a pólvora, contar-me o que tinham visto. Bem, eles vinham realmente fascinados e decididos a investir naquilo, oh que ia ser tão giro, oh que o menino ia adorar. Enfim, eu lá lhes expliquei que já conhecia, e que até havia modelos que vibravam, tocavam música e baloiçavam. E, por coincidência, naquele fim de semana a Chicco estava com promoções de 20% em todos os produtos em loja.
Eles decidiram comprar e lá foram a correr ao shopping mais próximo, desanimando quando chegaram à loja e a espreguiçadeira estava esgotadísima em todas as lojas do Norte. Ainda assim, compraram e ficaram em lista de espera.
A dita cuja chegou há cerca de duas semanas e foi o delírio. A raça do miúdo, realmente ADORA estar naquilo e, em caso de choro ou birra, aquilo é quase sempre 100% eficaz. Claro, há dias de tudo mas, no geral, ele adora ficar lá dentro e acalma-se bastante. Tanto, que chega a adormecer ali! Tem sido de facto maravilhoso e tentámos andar com aquilo para todo o lado. Se vamos para a minha mãe (a casa é no mesmo terreno), levámos a espreguiçadeira. Fomos passar o fim de semana a casa de amigos e levámos o brinquedo. Vamos agora passar dois dias à casa de praia e vamos levar a espreguiçadeira. Ele fica super entretido e, melhor, tem um bom ângulo de visão do que se passa à volta e vê bem as pessoas, podendo interagir na mesma com todos. E lá fica, a palrar que se farta. O que mais gosto é que enquanto aquilo baloiça, lá fica ele com os braços pousados como se estivesse num grande cadeirão. Um máximo, mesmo!
Se soubesse como isto era, tinha comprado mesmo antes de ele nascer, porque foi um bom investimento. Acredito que para quem saiba que só vai ter um filho, o investimento já não compense assim tanto mas, com as possibilidades de hoje se vender tudo em sites, acho que é de apostar. Isto, claro, para quem tenha possibilidades porque, de todo o modo, continua a ser algo extremamente caro e com um período de utilização muito reduzido.

O modelo que comprei é este, da Chicco, mas há outras opções, nomeadamente na Toys"R"US.(O modelo actualmente comercializado não é totalmente idênntico mas, na sua essência, é isto.)

(A propósito, esta publicidade é gratuita e com base na minha experiência verídica, que decidi partilhar.)

A primeira sopinha

Por indicações do pediatra, nada de papas, uma vez que senhor S. já está um pouquinho pró balofo. Assim, a partir dos quatro meses poderia começar a introdução à sopa e à fruta.
Bem, decidi começar uns dias mais cedo e não me arrependo. Segunda-feira foi o dia, o primeiro dia de sólidos do meu querido filho. Não correu lá muito bem mas, também não foi uma desgraça total.
Primeiro erro: quando lhe comecei a tentar dar a sopa já o danado do miúdo estava cheio de fome (o que, aliás, é muito normal). Ou seja, foi uma luta e ele só queria o biberão, melhor dizendo, algo fácil e rápido de comer. Depois de alguma insistência e quando o rapaz já estava rouco de tanto gritar e todos nós desesperados, acabámos por ceder e fizemos um biberão, que ele engoliu em minutos. Não fiz a dose habitual, que era para no fim voltar a tentar a sopa.
Ora, depois do papo abastecido, lá voltámos à carga com a sopa. E aí, a coisa até foi correndo bem. Ele estranhava, o que é normal, mas lá ia comendo sem reclamar. Claro está que todos nós ficamos repletos de sopa, todo ele também era sopa por todo o lado. E depois levava as mãos à babete e à boca e era o descalabro. Ao menos, dava para rir, porque ele estava satisfeitíssimo a brincar.
Por ser a primeira vez, não insistimos muito com a sopa e passámos logo para a fruta. Bem, aí o caso mudou de figura, porque a fruta já tem mais sabor e é naturalmente mais doce. Era vê-lo a abrir a boca, bem à espera do que ele sabia que ia entrar.
Foi uma experiência magnífica, e acredito que para ambas as partes. Nós, porque víamos o nosso bebé, o nosso eterno bebé, dar um novo passo no seu crescimento e na sua evolução. Ele, porque aprendia algo novo e, essencialmente, descobria sabores novos.
Desde segunda, isto tem sido sempre a melhorar e a verdade é que ele não rejeita a comida, seja ela qual for. Nós, por cá, ficamos felizes e descansados, porque nada pior do que uma criança que recusa comer.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Desabafos do dia-a-dia

Mas por que raio eu sou uma nódoa a guardar facturas e talões de garantia?
Depois, quando preciso, é uma desgraceira. Valha-me-o-senhor, que não há pai para tanta azelhice...