sábado, 27 de julho de 2013

É hoje!

Malas prontas, fechadas e despachadas no veículo. 
Pessoal acordado, cheios de boa disposição, aquela típica e inigualável de quem vai de férias...

Até já Madrid, Miami e Salvador da Bahia...

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A boa nova confirmou-se e não podia estar mais feliz! E hoje estou oficialmente de férias e faltam 2 dias para deixar este rico palmo de terra à beira mar plantado e rumar a terras de Vera Cruz, para o conforto da família e das férias....

Será possível explodir de felicidade?!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Amnhã, chega por favor

Amanhã começam as férias, é o último dos últimos dias de trabalho.
Mas amanhã algo maior sucede e é isso que anseio mais que tudo. A confirmação, o tranquilizar este coraçãozinho estremecido e feliz...

Chega, amanhã, POR FAVOR!!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

Eu ainda não acredito, não estou em mim... Tamanha alegria não me pode ter acontecido, e não quero celebrar para depois dar com a testa no chão....
Mas é inevitável, parece que tenho borboletinhas no estômago e estou apaixonada pela primeira vez... Oh meu DEUS...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A Princesa ainda não pariu?
Este bebé tem mesmo sangue aristocrata, sabe anunciar-se e fazer-se esperar... A parte gira? Consegue por o mundo todo quase em suspenso...

Agora a derradeira questão: a sôdóna rainha já foi de vacances?

7 dias...


E hoje o dia faz-me sentir assim...

rf

Há coisas que nos deixam felizes. Nas nuvens. E bem sabemos que não é definitivo, que de seguida podemos levar um tombo daqueles. Mas saber que ainda assim, estamos no bom caminho, é esplendoroso...
Principalmente se a notícia vier num final de sexta-feira, a abrir o fim de semana... Como é bom viver, como é bom sonhar... E agora é rezar para o que queremos que não chegue, não apareça!

sexta-feira, 19 de julho de 2013


Isto de às oito e meia da matina já ter tido mais movimento que em muitos dias por volta das onze, dá que falar... Por isso, hoje a coisa só lá vai assim:




Café



quinta-feira, 18 de julho de 2013

Mantra do dia


Vida gera vida. E como isso é maravilhoso e ao mesmo tempo, assustadoramente feliz!
Hoje estamos sós, amanhã temos um ser indefeso, pequenino, a clamar pela nossa dedicação, amor e carinho. Um ser que se tornará, sonhamos nós, um adulto fenomenal e bem formado.

Tudo isto para desejar as maiores felicidades ao casal mais fashion da blogosfera: A Pipoca Mais Doce e O Arrumadinho. Se o rebento deles, o bebé mais conhecido do mundo cibernético, for um terço do que cada um é, então já será um grande ser humano!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Contagem decrescente

Faltam 12 dias para as tão merecidas, desejadas e planeadas férias. Para o reecontro familiar...


Plano de leitura

Bem, nos últimos anos a minha leitura alcançou níveis dramáticos e vergonhosos. Desde que passei a ter que ler calhamaços de centenas de páginas com saberes jurídicos e científicos, diminuiu o tempo para ler e até a vontade. Mas o facto é que sou uma apaixonada por livros, por histórias, romances... Adoro ler...

Aos poucos, tento retomar esse hábito que sempre me provocou um êxtase quase incomparável com qualquer outro hobbie. Mas a verdade é que ainda ando muito preguiçosa. Em minha defesa, fico sempre muito reticente quanto a começar um novo livro, porque sei que depois de começar, só ficarei bem quando parar e o acabar, mesmo que isso signifique ficar acordada até às tantas da madrugada. Ora, isso não é bom, logo para mim que já não durmo nem o suficiente, nem em condições.

Mas voltando aos livros, terminei no fim-de-semana, once again, às duas da madrugada de segunda-feira, o livro "Comer, Orar, Amar". A-DO-REI! Muitíssimo bem escrito, com uma história comovente, com factos e dados históricos e culturais. Boas personagens, boas narrativas. Nem demasiado dramática, nem demasiado leve. Fiquei maravilhada e, inversamente, desiludida por ter acabado.

By the way, fica aqui uma nota para referir que aderi à moda dos livros de bolso: bem mais fáceis de transportar e ler (principalmente em férias) e, a parte melhor, bem mais económicos. Sim, porque se somos criticados por sermos um povo que não lê, a verdade é que o preço actual dos livros é assustador (eu sei, há bibliotecas...).
Eu sei que não foi para mim, mas ainda assim dá muito gosto!
Isto de pedir honorários é bem porreiro!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Há muito que não tinha um fim-de-semana tão preenchido e, ao mesmo tempo tão saboroso... Bem sei que me falto, as usual, o meu amor, o meu companheiro. Mas quanto a isso, e nos próximos tempos, nada a fazer...
Fui a uma conferência no Sábado de manhã, o que me obrigou a levantar cedo. É curioso, porque gosto muito de dormir até tarde, mas fico irritada por isso acontecer, pois gosto de aproveitar bem todas as partes do dia. Infelizmente, quase sempre a preguiça fala mais alto, algo em que tenho de trabalhar.
À tarde, arregacei as mangas e foi uma tarde de arrumação e limpezas, para deixar o nosso ninho bem acolhedor (sim, porque se eu sou uma desgraça em termos de arrumação, casei-me com um espelho nessa matéria).
No meio disso, ainda fiz um bolo e a sobremesa domingueira.
Acabei a noite enrolada no sofá com um bom filme e eis que o dia, tão intenso, tão carregado para um Sábado, tinha terminado...

domingo, 14 de julho de 2013

Domingo, coisa boa... Para retemperar energias e, para alegria da minha vida, estudar e actualizar a mente para as grandes alterações procesuais que aí vem...

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Genial, as usual

Ricardo Araújo Pereira

Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros

Os problemas dos clientes do IKEA começam no nome da loja. Diz-se «Iqueia» ou «I quê à»? E é «o» IKEA ou «a» IKEA»? São ambiguidades que me deixam indisposto. Não saber a pronúncia correcta do nome da loja em que me encontro inquieta-me. E desconhecer o género a que pertence gera em mim uma insegurança que me inferioriza perante os funcionários. Receio que eles percebam, pelo meu comportamento, que julgo estar no «I quê à», quando, para eles, é evidente que estou na «Iqueia». 

As dificuldades, porém, não são apenas semânticas mas também conceptuais. Toda a gente está convencida de que o IKEA vende móveis baratos, o que não 
é exactamente verdadeiro. O IKEA vende pilhas de tábuas e molhos de parafusos que, se tudo correr bem e Deus ajudar, depois de algum esforço hão-de transformar-se em móveis baratos. É uma espécie de Lego para adultos. Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros. Há dias, comprei no IKEA um móvel chamado Besta. Achei que combinava bem com a minha personalidade. Todo o material de que eu precisava e que tinha de levar até à caixa de pagamento pesava seiscentos quilos. Percebi melhor o nome do móvel. É preciso vir ao IKEA com uma besta de carga para carregar a tralha toda até à registadora. Este é um dos meus conselhos aos clientes do IKEA: não vá para lá sem duas ou três mulas. Eu alombei com a meia tonelada. O que poupei nos móveis, gastei no ortopedista. Neste momento, tenho doze estantes e três hérnias.

É claro que há aspectos positivos: as tábuas já vêm cortadas, o que é melhor do que nada. O IKEA não obriga os clientes a irem para a floresta cortar as árvores, embora por vezes se sinta que não faltará muito para que isso aconteça. Num futuro próximo, é possível que, ao comprar um móvel, o cliente receba um machado, um serrote e um mapa de determinado bosque na Suécia onde o IKEA tem dois ou três carvalhos debaixo de olho que considera terem potencial para se transformarem numa mesa-de-cabeceira engraçada.

Por outro lado, há problemas de solução difícil. Os móveis que comprei chegaram a casa em duas vezes. A equipa que trouxe a primeira parte já não estava lá para montar a segunda, e a equipa que trouxe a segunda recusou-se a mexer no trabalho que tinha sido iniciado pela primeira. Resultado: o cliente pagou dois transportes e duas montagens e ficou com um móvel incompleto. Se fosse um cliente qualquer, eu não me importaria. Mas como sou eu, aborrece--me um bocadinho. Numa loja que vende tudo às peças (que, por acaso, até encaixam bem umas nas outras) acaba por ser irónico que o serviço de transporte não encaixe bem no serviço de montagem. Idiossincrasias do comércio moderno.

Que fazer, então? Cada cliente terá o seu modo de reagir. O meu é este: para a próxima, pago com um cheque todo cortado aos bocadinhos e junto um rolo de fita gomada e um livro de instruções. Entrego metade dos confetti num dia e a outra metade no outro. 
E os suecos que montem tudo, se quiserem receber.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Continuando no aspirador,

Pode ver-se melhor aqui!

O iRobot

Eu cá sou um pouco séptica quanto a este tipo de aspiradores... Parece-me assim do género, bom demais. E quando a esmola é demais, o pobre desconfia... Mas pronto, até pode ser o que parece, e se fosse, ai que jeitaça lá para casa... Mas por agora, só mesmo em sonhos...

Vou regalando as vistinhas aqui... Pode ser que um caia de pára-quedas lá por casa... Afinal, caem tantos carros e camiões, que em podia cair uma coisinha destas :)

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Eu já sabia!

Que quando começasse, ia ser a sério.
Que depois da primeira, era sempre a andar...
Que o trabalho ia triplicar.
Que o tempo livre ia desaparecer.
Que ia passar a viver e andar num corridinho só.

E aconteceu.
Mas eu gosto cada vez mais!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Eu não percebo de política

Mas quem ficou feliz, primeiro com a saída de Gaspar, depois com a de Portas e em último com a de Assunção Cristas e Mota Soares, ou não está bem a ver a coisa, ou então nãos sei que se lhe passa na cabeça.
É que se alguém acha que quem vier de seguida fará mais e melhor, então que comece rápido a mentalizar-se que isso não vai acontecer. E que se lembre que, mal por mal, estávamos a começar a ganhar a confiança dos mercados precisamente devido a Vítor Gaspar. E que já temos problemas económicos que cheguem para ainda suportar uma crise política e, consequentemente, novas eleições... E, por último, que o Seguro é tudo menos alguém minimamente qualificado para nos governar...

Ah, não tenho partidos nem amores políticos. E esta é só a minha opinião. Mas sei que o Passos Coelho não tomou as medidas que tomou de cara alegre, até porque ninguém gosta de tomar medidas impopulares, que fazem perder votos. No dia em que decidiu candidatar-se às legislativas, Pedro Passos Coelho sabia que, se ganhasse, seria a última vez que exerceria tal cargo, pois ganharia o ódio generalizado (e estúpido, desculpem-me, dos Portugueses...).
Ah, e isto é só a minha opinião.