Os dias têm voado. Tenho trabalhado muito pouco, quer por falta efectiva de tempo, quer por cansaço e sono.
Temos passeado bastante a três (e às vezes a dois). Temos namorado muito em família. Temos aproveitado também o mimo dos avós e bisavós, bem como a dedicação imensurável do padrinho e da tia. Têm sido dias verdadeiramente felizes e plenos.
O Salvador é relativamente calminho por hábito mas, como é natural, tem os seus momentos de dor, que se reflectem num choro pegado e sem fim… E aí custa, não pelos gritos, não pelo choro. Mas pelo sofrimento que lhe vemos estampado no rostinho pequenino e redondinho, pelas lágrimas que agora começaram a surgir, pela aflição que parece não ter remédio e, principalmente, pela nossa dor da impotência.
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