Estou à espera, na sala de espera, para ir ao obstetra. (Estava. Foi ontem ao final da tarde). Até aqui nada de especial.
Não fosse um magnífico casal estar sentado exactamente à minha frenge, numa algazarra, numa risota, ora de máos dadas, ora aos beijos, ora com conversas completamente parvas e pueris. Um casal, diga-se, acima dos 30. Tanto ele como ela. "Grávidos" de pouco tempo.
E é isto que tenho de aturar, cenas de pré-adolescentes num casal adulto, prestes a trazer ao mundo um novo ser, que precisará de cuidados e educação.
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