quarta-feira, 17 de abril de 2013

A Sexta-feira, que não foi 13 mas...

Foi o dia decisivo da minha vida pessoal e profissional. Foi o dia que me pôs sem dormir o resto da semana, num estado de nervos ciclónico, quase sem respirar e viver (e eu não sou pessoa para panicar assim antes de exames).
Foi o dia pelo qual aguardo há quase um ano e que estava e está ensombrado por uma infelicidade extrema nessa altura, por uma sensação de fracasso e impotência, por um retrocesso na minha vida e no meu percurso. Um dia que considero absurdo, porque muda tudo sem ter as devidas condições para o fazer.

Mas esse dia passou e, independentemente da coisa correr bem ou mal, a única coisa que senti quando abandonei as instalações do exame foi: A-LÍ-VIO! Acabou, agora não tenho de me preocupar mais com isso, não tenho que sofrer mais. Ainda posso chumbar, claro. Mas se há um ano atrás já tinha a consciência tranquila porque sabia que fiz o melhor que pude e deveria ter tido aprovação, porque devia, este ano ainda estou mais certa disso. E cada vez mais sei com toda a certeza: aquiloe stá feito precisamente para chumbar muitos. E o pior é que está feito de uma meneira que só consegue chumbos em quantidade e não em qualidade: não ratsreia, como era suposto, os que sabem e os que não sabem. Limita-se apenas a barrar em grande quantidade o acesso à etapa seguinte. E com isto, muitos "calhaus" (desculpem-me a expressão) passam, e muita gente muito competente e capaz fica para trás! Digamos que não é isso que vai prestigiar a nossa profissão...

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